- Nº 2177 (2015/08/20)

Forte dinâmica <br>no distrito do Porto

Legislativas

Jorge Machado, primeiro candidato da lista da CDU pelo círculo eleitoral do Porto, tem contactado, nos últimos dias, com diversos empresários da indústria, do comércio, dos serviços e da restauração, aprofundando o conhecimento da realidade e das consequências da política de desastre do Governo.

«As muitas promessas que PSD e CDS fizeram há quatro anos são bem distintas da realidade que o País viveu, com o Governo a deixar que a banca esmague e leve à falência muitas pequenas empresas», denuncia, em nota de imprensa, a Coligação PCP-PEV, salientando que «o resultado das opções políticas do actual Governo, que agravou o que tinha feito o governo PS, traduz-se em mais de 100 mil insolvências e 250 mil empresas tecnicamente falidas».

No dia 12, uma delegação da CDU (integrando Jorge Machado, Jaime Toga, da Comissão Política do Comité Central do PCP, e Paulo Queirós, eleito na Assembleia Municipal da Trofa) reuniu-se e visitou o Destacamento e Comando do Ponto da Trofa da GNR. Esta reunião confirmou a análise e preocupações da Coligação PCP-PEV, evidenciando como marca fundamental da política prosseguida pelo anterior e pelo actual Governo o desinvestimento, a degradação das condições de trabalho, o desrespeito pelos direitos e dignidade dos profissionais das forças de segurança.

A CDU defende, no País e no distrito, a melhoria das instalações e equipamentos, a dotação do número de efectivos suficiente, adequando o dispositivo policial à missão fundamental de garantir a segurança e tranquilidade das populações. Considera ainda a necessidade do reconhecimento da natureza civil de todas as forças de segurança, bem como o reconhecimento do risco da sua missão.

No dia anterior, 11, Jorge Machado, acompanhado por eleitos e dirigentes locais da CDU, esteve com a direcção dos Bombeiros Voluntários de Vila das Aves, a quem manifestou as suas preocupações quanto ao subfinanciamento das corporações de bombeiros, assente no transporte de doentes, que não assegura as verbas necessárias para as missões de emergência e combate a incêndios. O candidato criticou ainda a política florestal do Governo e a falta de medidas eficazes de prevenção dos fogos florestais.